14 maio 2009

Queen.





Fui dormir, mas, não consegui. Sem querer, ou querendo, não sei ao certo, fico lembrando de quase tudo. Coisas talvez insignificantes, mas eu lembro.

A verdade imposta a mim - que não foi imposta hoje, porém, fazia questão de deixá-la em algum lugar onde não pudesse lembra – não me faz irritar. Não tenho motivos para me irritar. Não aconteceu nada. É até esquisito de sentir, mas é o que sinto. O que posso fazer?

Em meio as minhas práticas teorias, existe um coração altamente sentimental, que “não se cansa de ter ESPERANÇA de um dia ser tudo que quer”. Esse é o real motivo de minha tristeza. Mentira, meus problemas no momento são maiores, porém os problemas do coração só se agravaram de tal forma devido a esses outros problemas que prefiro não falar. Os dias perfeitos estavam me fazendo esquecer aquilo que eu não queria lembrar.

Mas, porque estou remoendo? Ah! Por que foram dias perfeitos em toda sua existência. Todos, sem tirar um. Tudo ganhou um novo sentido, a água morna, o chão molhado do banheiro, o botafogo, as músicas, o violão, o mar, os cachorros. E por isso tudo que eu tive esperança.

Mas, não foi desta vez, mais uma vez, paciência. Tudo vai voltar ao normal, em breve. E como concordamos naquele dia, “Mas, é claro que o sol vai voltar amanhã.”.

Still love you. (Agora eu sei que música é essa.)





“Não é o evitar o sofrimento, a fuga diante da dor, que cura o homem, mas a capacidade de aceitar a tribulação e nela amadurecer, de encontrar o seu sentido..."

Papa Bento XVI

Nenhum comentário:

Pages