31 janeiro 2009

Alou! Alou! Pode falar...


I roll the window down
And then begin to breathe in
The darkest country road
And the strong scent of evergreen
From the passenger seat as you are driving me home.

Then looking upwards
I strain my eyes and try
To tell the difference between shooting stars and satellites
From the passenger seat as you are driving me home.

"do they collide?"
I ask and you smile.
With my feet on the dash
The world doesn't matter.

When you feel embarrassed then i'll be your pride
When you need directions then i'll be the guide
For all time.
For all time.

Passenger Seat
Death Cab For Cutie

Missing you.

30 janeiro 2009

Dezoito.


Número cardinal equivalente a uma dezena e oito unidades.
Engraçado como esse número não me deixa.
Antes pra mim ele não equivalia a nada. Depois, descobri que em um determinado mês era um dia lindo. Segundo minha mãe, oito é o número do poder, um é a data no meu aniversário, um com oito faz dezoito. Impossível de esquecer.
Desde os treze anos quero ter dezoito. E no dia um fiz dezoito. No dia 8 daquele tal mês lindo, nasceu minha pequena (sobrinha). E mais uma vez eu junto um com oito. =P
Eu sei nada a ver juntar o um com oito, mas...
Um dos motivos de eu querer fazer dezoito anos era poder tirar minha carteira, daí no dia dezenove, lá fui eu fazer minha prova prática no DETRAN e o número da minha chamada lá era dezoito. E o número da placa do “meu” carro é KKC1846.
Dezoito...
E só pra terminar esse texto também tem dezoito linhas.
É mentira.
Ai, que texto chato de quem não tem o que escrever. Mas, fiquei pensando nisso na volta do DETRAN. =P

26 janeiro 2009

Apoiadíssimo!

Essa PORRA não virou BORDEL!
A gente estuda pra poder oferecer um jornalismo de qualidade e querem fazer com que qualquer um seja jornalista. Jornalismo não é brincadeira, é um compromisso ético com a sociedade!

"O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter." (Cláudio Abramo)

A culpa é de Rhayssa e daquele seu post! ¬¬

O vendedor de balões


Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.




*E aí, nesse dia tudo começou.

Afff! Afff! Afff! Mil vezes Afff!

May.


Apesar de seu enjôo, e da minha sinusite, dor de cabeça e afins, até tivemos uma noite agradável. hehehe
Caco é uma graça. ^^
Estava morrendo de saudade suas.
Ah! Aconselho a você olhar pela janela de seu quarto, da pra ver um lindo mundo. ;) E sim, dá pra ver o mar! ^^


"Quando abres os braços, me mostras o mundo."

E eu adoro ver esse novo mundo com você!

teamocoisalindadakika.

24 janeiro 2009

Meu mundo e nada mais.

Quando eu fui ferido
Vi tudo mudar
Das verdades
Que eu sabia...
Só sobraram restos
Que eu não esqueci
Toda aquela paz
Que eu tinha...

Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer...

Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais...
Não estou bem certo
Que ainda vou sorrir
Sem um travo de amargura...
Como ser mais livre
Como ser capaz
De enxergar um novo dia...

Eu que tinha tudo
Hoje estou mudo
Estou mudado
À meia-noite, à meia luz
Pensando!
Daria tudo, por um modo
De esquecer...


Eu queria tanto
Estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz
Sonhando!
Daria tudo, por meu mundo
E nada mais...




Guilherme Arantes






Eu iria comentar as partes grifadas, mas acho que não precisa dizer mais nada.
Apenas estou cansada.
Meu mundo está preto e branco. Sem cor e com pouca vida.
Espero que daqui a poucas semanas melhore, mesmo que seja de uma forma errada, mesmo que seja fugindo.
Espero que as cores voltem a alegrar meus dias tão tristonhos.

22 janeiro 2009

Segunda letra do alfabeto.

Acabei de voltar da lanchonete da esquina e ouvi uma história embebida de sentimento. E daí? Daí que a ouvi da boca de homem. Acho que nunca conheci um cara que falasse de uma mulher de maneira tão especial.

Acho que gostei tanto porque por incrível que pareça me vi nele há alguns anos atrás. Amores platônicos. O dele foi muito mais real que o meu, mas por incrível que pareça sentimos, ou sentíamos as mesmas coisas.

Houve uma época em que achei que nada seria como antes, que eu nunca ia gostar de uma cara como eu gostava dele, e estava certa, meu sentimento por ele apesar do “nada” é o mesmo, com um grau de intensidade diferente, porém, o mesmo, e olhe que já passaram cinco anos.

Mas, com o tempo percebi que não valia a pena eu parar e olhar a vida passar pela janela. Meu coração tinha direito de viver algo concreto, outras experiências, outras formas de sentir. E tudo que vivi até então e todas os caras que gostei, amei, nem sei definir, foram únicos. Cada um teve o seu “Q” especial, e nada disso fere, ou feriu meu outro sentimento.

Cheguei a pensar que era um absurdo, gostar de alguém com a mesma intensidade, que isso seria a prova que estaria esquecendo, ou coisa assim. Mas, o joio não tem nada a ver com o trigo. Acho sim que podemos amar várias vezes, e novos amores não machucam amores antigos, se esses forem verdadeiros. Não sei amar pela metade.

“...que não seja imortal posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”

Depois que entendi tudo que falei a cima, essa frase me deu novo sentido as coisas. Posso nunca tê-lo tido como quis (apesar que ainda não morri), posso nunca ter dito todas as coisas que quis, mas o pouco que fiz foi suficiente pra eu ser quem sou hoje. E hoje, eu me acho uma pessoa melhor em “n” fatores que não vem ao caso. E aqueles cinco anos, apesar do “nada” foram tudo. E como diz a Prima Justina: “Não precisa correr tanto; o que tiver de ser seu às mãos lhe há de ir”. E se isso não vir, algo com certeza virá.

Então meu caro, nada como o tempo.

“...Calma Dê o tempo ao tempo Alma Põe cada coisa em seu lugar E o dia virá Algum dia virá Sem aviso..”

Se não consegues tê-la como amiga, se não consegue ter alguém ao seu lado, é por que ainda não é a hora, e quando ela chegar nada vai mudar, mas ao mesmo tempo tudo será diferente.

Às vezes acho que sou otimista demais, ou romântica demais, mas não tenho meio termos só tenho extremos. E gosto disso.

Roda mundo Roda gigante Roda moinho Roda peão O tempo rodou num instante Nas voltas do meu coração.

20 janeiro 2009

So help me God.



"...Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.

Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.

América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”


Leia a íntegra do discurso de posse de Barack Obama

18 janeiro 2009

Leãozinho.

Dormi hoje apenas 4 horas, tem gente que pode achar suficiente, mas pra mim não é mesmo. Estou super cansada, mas fiquei com uma vontade danada de escrever sobre um amigo leãozinho.

Por que "Hoje eu me lembrei de tudo que aconteceu/Do primeiro beijo entre você e eu...". Na verdade nem sei o que escrever, mas queria escrever só porque lembrei dele. Lembrei do meu aniversário, da nossa tarde agradável. Nesse dia finalemente pude finalizar minha tese sobre ele, e mandar todas os comentários alheios que eu havia ouvido para as cucuias. Hoje me peguei contando do homem incrível que ele é. Perfeito não é, de jeito algum, afinal ninguém é, porém, EN-CAN-TA-DOR. Tenho certeza que muita gente que o conhece descorda, mas talvez tive a sorte dele me mostrar o seu melhor lado.
Ah! Fiquei com saudade. De tudo, mas, mais daquela tarde.

"...Eu não sei Se ele sabe o que fez Quando fez o meu peito Cantar outra vez Quando ele jura Não sei por que Deus ele jura Que tem coração e quando o meu coração Se inflama... Ele faz cinema Ele faz cinema Ele é demais Talvez nem me queira bem Porém faz um bem que ninguém Me faz..."


Nem sei em que os 7 meses e aquela tarde modificaram na vida dele, que importância teve, mas, pra mim foram suficientes para atráves da minha história não esquecer jamais.
Nos falamos depois, quase saímos novamente, mas acho que viramos amigos. hê!




Saudade nêgo. ;)

08 janeiro 2009

O amor vai sempre ser amor em qualquer lugar.

Saiba desde já, que o título do post nada tem a ver com ele.
Ai que saudade do meu blog, o coitado estava aqui entregue as baratas, mas juro que não foi por espontânea vontade. Foi uma certa falta de tempo, misturada com uma certa preguiça, misturado com muitas outras coisas que não seria capaz de descrever.

Tentei escrever antes, pra ser mais precisa na madrugada do dia 1º. O título do post era "E lá se vai o primeiro dia do ano.". Demorei séculos tentando achar um novo layout, e depois de muita procura, acabei deixando branco no cinza. E quando enfim coloquei o título o PC reniciou e não ligou mais ¬¬.

Também não pretendia escrever nem hoje, muito menos agora (03h44)...
Mas, vi uma música que já lembro mais qual é, e me deu um aperto no peito, não identifiquei se era bom ou ruim, mas me deu vontade de escrever e de ouvir uma outra música.


Você me vira a cabeça
Me tira do sério
Destrói os planos
Que um dia eu fiz pra mim
Me faz pensar
Porque que a vida é assim...

Eu sempre vou e volto
Pros teus braços...

Você não me quer
De verdade
No fundo eu sou
Sua vaidade
Eu vivo seguindo
Teus passos
Eu sempre estou presa
Em teus laços
É só você chamar
Que eu vou...

Por que você
Não vai embora de vez?
Por que não
Me liberta dessa paixão?
Por quê?
Por que você
Não diz que não me quer mais?
Por que não
Deixa livre o meu coração?

Mas tem que me prender
Tem que seduzir
Só pra me deixar
Louca por você
Só pra ter alguém
Que vive sempre ao seu dispor
Por um segundo de amor



Ai, ai..
Tirando alguns "me", modificando alguns tempos verbais, analisando frases por outros ângulos, ou até mesmo não fazendo nada disso.
Não entendeu!? Não precisa...
As vezes digo, faço, penso coisas que nem eu entendo.
Uma delas é essa música, o que sinto ouvindo ela, o que lembro..

E como cunhadinha perguntou: "Como você consegue, sem nunca ter...".
Não faço a miníma cunhadinha, não faço a miníma.

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