Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
*E aí, nesse dia tudo começou.
Afff! Afff! Afff! Mil vezes Afff!
8 comentários:
auhsuahsua! Que textinho lindo! ^^
Mto bom kikinha!
E porque tanto abuso meu deus?? :~~
beijoss
é lindo mesmo.
ei! não é meu não viu!
E abuso não é a palavra mais exata pra se usar.
maaas, XÁRÁLÁ.
Ei, ei..
Kara(i)mba nenhuma.
A culpa não é minha nada.
É sim! Toda sua! ¬¬
Eu lembro dessa históriaaaaaaa. =P
Eitaaaa é!! Lúcia é testemunha!! Estava lá! hauhauhauhuah
Isso é palhaçada! A culpa não é minha e nunca será minha.
A culpa no mínimo é sua! ¬¬
:(
estilei.
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