Desde ontem a noite fique imaginando como seria a cena. Você viria falar comigo esperando que eu soubesse que dia era hoje, e quando percebesse que eu iria falar, perguntaria: "Você sabe que dia é hoje?" E eu faria uma esforço tremendo e responderia: "Não. A na verdade sei, sexta foi onze de setembro então hoje é 13." Dói até "reimaginar" essa cena.
Bom, quando cheguei você já tinha ido, fiquei feliz e triste.
"Duvido que você não falasse, ele com uma cara de abandonado, pedindo comprimentos."
Abandonado porque quer está. Não eram esses os meus planos.
Mas, quem é que confirma esse abandono?
Enfim, me privei de manter qualquer tipo de comunicação com ele o resto do dia. Ok, a mental eu não consegui, mas como nossas mentes nunca estiveram sintonizadas, fico feliz por ele não ter ouvido nada do que disse.
Terminei esse maravilhoso dia, no lugar onde tudo ficou diferente, ao menos pra mim. O lugar inteiro me lembrava ele. O lugar inteiro tinha sol, sorrisos, brincadeiras, whisky, enjoo, música, cortinas, palco, só não tinha sua mão estirada para a minha.
E antes que o dia termine, vou escrever o que não quis dizer...
feliz aniversário, meu querido!
tudo de bom e do melhor sempre!
All I want is the best for your live my dear, and you know my wishes are sincere.
Já que não dá pra ser our.
Um comentário:
Hahahah!!!
Eu aprendi a mexer nessa birosca!!
Lendo seu post veio uma música na cabeça..
"COmo será o amanhã? Responda quem puder!"
Não sei pq.
estou ficando louca!
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